UM MALUCO

Um maluco ouviu lhe chamarem de maluco. Pensou bem, coçou a cabeça e acabou não levando aquilo a sério. Achou que seria maluquice. Isso me veio assim que li uma crítica a um dos textos que escrevi aqui.

É... escrever é terapêutico mesmo.

Henrique Inglez de Souza

Comentários

  1. Lucas Muniz Hadade12 de março de 2011 às 12:51

    Ser chamado de maluco parece que é o maior elogio já inventado...

    Einstein era chamado de maluco.
    Salvador Dali era chamado de maluco.
    Muhammad Ali era chamado de maluco.

    Quando falarem essa palavra, é sinal que estamos no caminho certo.

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  2. Henrique Inglez de Souza12 de março de 2011 às 13:07

    Boa! Concordo contigo! Aliás, já sabiamente dizia o Raul Seixas em uma de suas grandes músicas: "Quando acabar, o maluco sou eu!!".

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  3. Thá Silva27 de março de 2011 às 20:28

    Saudações, Henrique. Olha, apesar de ninguém ter dado continuidade no post que vc criou na comunidade Thin Lizzy Brasil do orkut, a divulgação funcionou e eu vim parar aqui por causa daquele tópico. Curti teu blog e vou aproveitar pra fazer a publicidade do meu,(eita, o jabá tá em todos os cantos... :P, o Sedentarismo Metamórfico ( http://sedentarismometamorfico.blogspot.com/) que não tem nada a ver com o teu e ultimamente tem sido até meio pieguinhas... :P...todo maluco que escreve volta e meia tem seus momentos de "normalidade improdutiva", né não?
    E concordo imensamente com você: escrever é terapêutico... e como é!

    Parabéns pelo trabalho!

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  4. Henrique Inglez de Souza29 de março de 2011 às 03:18

    Valeu, Thá!! Pois é, ninguém deu muita bola lá na comunidade, mas só o fato de vc ter visto e dado uma passadinha aqui, pra mim, já valeu! ;) Dei uma olhada no seu blog tbm e achei joia. O legal é deixar as palavras saírem. Se ficar algo meio piegas, não tem problema. A normalidade improdutiva faz, sim, parte da maluquice... afinal, só somos malucos porque nos damos o luxo de pensar sem sitiar o que pensamos, saca? E eu sempre achei o seguinte em relação a ser piegas ou, por exemplo, falar clichê: tudo fica com essa cara quando não temos nada a dizer e escrevemos qualquer coisa para preencher um espaço. Mas se você escreveu algo que realmente estava sentindo e querendo colocar pra fora, não é um clichê ou piegas. É pensamento. Curti o seu blog também. Vou te seguir! Vamos nos falando!

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